terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Batismo - Dia 15/11/2012

Batismo nas águas 

O ato do batismo é um momento de alegria no Céu. É um ato solene, festivo e de grande importância para a vida do batizando e da Igreja que o recebe. Quando o salvo desce às águas batismais e é coberto por elas, declara que, ao crer em Jesus, morreu para o mundo de pecado e foi sepultado com Cristo.
Simbolicamente, quando ele sai das águas, está declarando que ressurgiu para viver uma nova vida em Cristo (Rom. 6:6-14; Col. 2:12).

Assim, o significado do batismo é morte, sepultamento e ressurreição. Quando somos batizados, declaramos que Cristo morreu na cruz pelos nossos pecados para que nós morrêssemos para o pecado. Declaramos, ainda, que nos arrependemos, cremos pela fé e aceitamos a Cristo e Seu sacrifício como único meio de salvação, que recebemos o perdão, estamos salvos e seguros em Cristo e dispostos a servi-Lo e segui-Lo todos os dias da nossa vida.




















sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

10 razões para celebrar o Natal de Cristo



1. O glorioso Natal do Senhor Jesus foi mencionado pelos profetas do Antigo Testamento, como Isaías (7.14; 9.6), Miqueias (5.2) e outros. Por que ignoraríamos um evento tão importante, mencionado por Deus, através de seus profetas, centenas de anos antes de acontecer?
2. Quando Jesus nasceu, em Belém de Judá, um anjo de Deus, cercado do resplendor da glória do Senhor, apareceu a alguns pastores de Belém de Judá e lhes disse: "eis aqui vos trago novas de grande alegria" (Lc 2.10). O Natal de Cristo trouxe alegria ao mundo, e não tristeza! E nós, que somos salvos e conhecemos o verdadeiro significado do Natal, devemos nos alegrar ainda mais com a lembrança desse glorioso acontecimento!
3. A celebração do nascimento de Jesus é incentivada pelo Novo Testamento. Ela não foi inventada por povos pagãos que viveram antes de Cristo nem instituída pelo romanismo. Este apenas estabeleceu a data para a celebração: 25 de dezembro. Mas, em Lucas 2.13,14, vemos que uma multidão dos exércitos celestiais já havia celebrado o Natal. Na mesma noite do nascimento do Senhor, os aludidos pastores de Belém visitaram o Menino e voltaram "glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto" (Lc 2.20). Cerca de dois anos após seu dia natalício, o Menino recebeu a visita de magos do Oriente, que também o adoraram e lhe ofertaram dádivas (Mt 2.1-16).
4. Logo após o nascimento do Salvador, os numerosos anjos que celebraram o Natal disseram: "Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens!" (Lc 2.14). Aproveitemos, pois, a grande oportunidade de, além de glorificar a Deus pelo Natal de Cristo, também mostrar aos que estão à nossa volta que Ele veio ao mundo para trazer a paz (Jo 14.27) e o conhecimento da boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm 12.1,2).
5. O Natal de Cristo é a celebração da encarnação do Verbo de Deus, que habitou entre os homens para revelar a sua glória, "como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade" (Jo 1.14). Se Ele não tivesse nascido, não teríamos o conhecimento do glorioso plano salvífico de Deus e estaríamos todos perdidos.
6. Ao amar o mundo de maneira indescritível, o Deus de toda a graça nos deu o seu Filho Unigênito (Jo 3.16), o qual, também por amor, morreu pelos nossos pecados (Rm 5.8). Diante desses fatos, não há necessidade de mandamento específico para celebrarmos o Natal de Cristo, pois a nossa maior motivação para fazer isso é o amor de Deus derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado (Rm 5.5).
7. Jesus veio ao mundo na "plenitude dos tempos", isto é, quando tudo estava preparado para uma propagação em massa do Evangelho (Gl 4.4). No século I, havia muitas estradas pavimentadas, conhecimentos amplos sobre navegação e uma língua falada em todo o Império Romano (o grego koiné). Além disso, o mundo estava em paz, imposta pelo imperador: a pax romana. Hoje, nós, que temos melhores recursos tecnológicos do que os primeiros cristãos, não podemos deixar de anunciar que o Natal de Cristo aconteceu "para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos" (v.5).
8. A obra redentora de Cristo abarca a sua gloriosa encarnação, a sua morte vicária e a sua ressurreição para nossa justificação. Todos os seus feitos devem ser celebrados pela Igreja, a começar pela sua encarnação (1 Tm 3.16). Já pensou se Cristo não tivesse nascido? Ele também não teria sido crucificado. E, se Ele não tivesse morrido sacrificialmente, também não teria ressuscitado (1 Co 15.3,4). Aproveitemos, pois, esse mês de dezembro, em que o mundo fala de Natal, sem conhecer o seu real sentido, para glorificarmos a Cristo, em público, por sua obra completa.
9. Sabemos que o espírito do Anticristo e o mistério da injustiça já operam no mundo (2 Ts 2.7). E, por isso, o movimento cristofóbico e anticristão cresce, não só nos países de maioria muçulmana. No Ocidente, homens desprovidos da graça do Senhor e de seu conhecimento estão querendo apagar o nome de Jesus da face da terra. E uma das maneiras de fazer isso é, sob a égide do Estado laico, proibir a celebração do Natal de Cristo. Sendo assim, o cristão que se preza não tem receio ou vergonha de celebrar o nascimento do Salvador em público, mediante cantatas, peças e mensagens pelas quais confessa que "Jesus Cristo veio em carne", ao contrário do espírito do Anticristo, que quer negar isso a todo custo (1 Jo 4.3).
10. A mensagem do Menino Jesus é tão importante, que no último livro da Bíblia (que prioriza as coisas futuras e a consumação de tudo) ela é mencionada: "E deu à luz um filho, um varão que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono" (Ap 12.5). É claro que essa passagem é simbólica, e a mãe do Menino, aqui, alude a Israel, e não a Maria. Entretanto, trata-se de mais uma referência à gloriosa encarnação do Verbo, que deve ser celebrada e proclamada por todos os cristãos da face da terra.
Se o leitor celebra o Natal de Cristo, propague essa mensagem da maneira que desejar. Compartilhe-a nas redes sociais, se quiser. Envie-a por e-mail. Insira-a em seu blog. Leia-a em algum programa de rádio ou TV. Imprima-a e a distribua pelas ruas de sua comunidade ou em sua igreja, especialmente na Escola Bíblica Dominical. Incentive a todos os cristãos a celebrarem o nascimento de Cristo! Ele é o protagonista do Natal!
Pr.Ciro Sanches Zibordi

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Sacerdócio Real - Um chamado para a família !


Faze também vir para junto de ti Arão, teu irmão, e seus filhos com ele, dentre os filhos de Israel, para me oficiarem como sacerdotes, a saber, Arão e seus filhos Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar.” – Êxodo 28:1.
Vemos neste texto um chamado não somente para Arão, mas também para sua família estarem oficiando (servindo, celebrando, ministrando) diante do Senhor.
Deus nos chama para tornarmo-nos uma família sacerdotal.
A família que serve a Deus (pai, mãe, filhos, filhas), observando a Sua palavra, os Seus princípios, é uma família que estabelece um vínculo de unidade, vive em harmonia, enfrenta as lutas e vence, há o cuidado de um para com o outro e a prosperidade é estabelecida.
De fato é grande o privilégio que o cristão tem de ser sacerdócio real. Em primeiro lugar o cristão tem a responsabilidade de colocar seus filhos na mão de Deus e cuidar de ser um sacerdote dentro do próprio lar.
Toda e qualquer conquista não terá nenhum valor se não soubermos conquistar a nossa própria casa.
Vejamos alguns sacerdotes que tiveram fracassos na vida familiar e pagaram um alto preço:
Sacerdote Arão – Levítico 10:1 e 2 - Embora fossem as primícias do sacerdócio, Nadabe e Abiú (filhos de Arão) trouxeram fogo estranho diante do Senhor e foram mortos. Ninguém serve/celebra/ministra diante do Senhor de qualquer jeito. Se tem uma coisa que Deus exige de um sacerdote é uma vida de santidade (veremos esse tópico em outro estudo). Deus não compactua com o pecado.
Sacerdote Eli – I Samuel 2:12 e 17 – Hofni e Finéias eram filhos de Eli e eram sacerdotes. Porém, “...não se importavam com o Senhor... eles desprezavam a oferta do Senhor.” A constituição de uma família sacerdotal envolve ter prazer e zelo pelo Senhor e por suas coisas. O pai falhou, pois mesmo com as advertências provindas dos profetas de Deus (I Samuel 2:27 e capítulo 3), se tornou indiferente (I Samuel 3:18) e por causa disso a morte visitou o seu lar. Ele e seus dois filhos morreram.
Sacerdote Samuel – I Samuel 8:1 a 5 - Quando lemos a palavra de Deus vemos na vida de Samuel um homem com intimidade, com revelação, com temor, com poder, com unção, entretanto, “...seus filhos não andaram pelos caminhos dele; antes, se inclinaram à avareza, e aceitaram subornos, e perverteram o direito.” Diante dessa situação o povo rejeitou os filhos de Samuel (Joel e Abias) para que dessem continuidade ao ministério do pai.
Deus tem levantado a família para exercer um sacerdócio real em nossos dias, para impactar uma geração, e estabelecer uma referencia de família que serve a Deus em espírito e em verdade.
Não permitiremos como sacerdotes que venhamos a falhar na condução de nossa família. O Espírito Santo vai gerar santidade, zelo, espírito de vida e plena aceitação de um sacerdócio real, que se manifestará através da minha e da sua família. Receba e que Deus abençoe em nome de Jesus!