quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Vale fazer tudo na hora de adorar a Deus?

De acordo com 1 Timóteo 4.1, o ministério do Espírito Santo adverte que nos últimos dias crentes apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios. E não é isso que estão fazendo os extravagantes do nosso tempo?
Dizem eles que seguem a uma teologia livre, e o crente que a abraça pode extravasar-se, "deixar transbordar", sem nenhum limite. Justificam-se quanto à significação pejorativa do termo "extravagante" — esquisito, excêntrico, estranho —, afirmando que ele vem sendo mal interpretado por "religiosos", como chamam aos servos de Deus que desejam andar segundo as Escrituras.
Aos que os criticam, à luz da Palavra de Deus, "humildemente" respondem: "... chame-nos de extravagantes, espontâneos, estrambólicos, estranhos ou esquisitos... todos esses adjetivos estão valendo... o importante é render-se ao Espírito!"
Mas, será que o verdadeiro Espírito Santo — haja vista existirem falsos espíritos que se passam pelo Consolador (2 Co 11.4; 1 Jo 4.1) — apóia toda essa sublevação?
Valem-se eles, ainda, de um quase desconhecido dicionário da língua portuguesa, em que a palavra "extravagante" é definida como "fora do comum; singular; estranho; diferente", para tentar associar esse sentido à vida de Jesus! Afirmam que Ele também veio "extravasar" na Terra e quebrar inúmeros paradigmas religiosos. Em seu site "teológico", apresentam o que chamam de "a Teologia do Avivamento Extravagante", pela qual asseveram que o Senhor e inúmeros personagens bíblicos foram extravagantes em seu relacionamento com o Pai.
Assim comportam-se as pessoas que abraçam a apostasia: primeiro viram as costas para a Palavra de Deus e depois procuram desculpas e justificativas na própria Bíblia! O Justo Juiz os espera naquele grande Dia para dizer-lhes abertamente: "Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade" (Mt 7.23).
Por isso, jamais deixemos os verdadeiros elementos de um culto ao Senhor: "... cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para a edificação" (1 Co 14.26). Sejamos, pois, animados, vibrantes, efusivos, porém não nos esqueçamos da ordem, da decência e do equilíbrio. A Bíblia é nossa regra de fé, de prática e de vida.

sábado, 10 de novembro de 2012

O que eu preciso fazer para ser salvo?



Esta é uma pergunta que tem sido feita por muitas pessoas, muitos acreditam que fazer sacrifícios, penitências, cumprir rituais religiosos e outras coisas do gênero poderão garantir a salvação.
A Bíblia nos mostra que a salvação é pela graça de Deus, mediante a fé em Jesus Cristo. Está fé está expressa em crermos que Jesus Cristo é o filho de Deus, que morreu na cruz em nosso lugar, que ressuscitou, vive e voltará em breve para nos levar para o céu.
No livro de Atos dos Apóstolos 16: 29 – 31 encontramos uma resposta bem direta para esta pergunta:
O carcereiro pediu luz, entrou correndo e, trêmulo, prostrou-se diante de Paulo e Silas. Então levou-os para fora e perguntou: “Senhores, que devo fazer para ser salvo?”
Eles responderam: “Creia no Senhor Jesus, e serão salvos, você e os de sua casa”.
Ensino semelhante encontra-se no evangelho de João 3.16:
Porque Deus tanto amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
Fica claro então que para ser salvo basta crer em Jesus, contudo há muitas confusões quanto ao que é crer em Jesus, pois muitos confundem crer com acreditar e não é isso que a Bíblia defende.
Outro erro comum é imaginar que não precisamos fazer nada, pois o ato de crer não nos impõe nenhuma responsabilidade. Este também não é o padrão bíblico para quem exerce sua fé em Jesus Cristo.
Mas então o que é crer em Jesus?
Portanto, crer em Jesus não é um gesto da boca para fora, implica em mudança de vida e total submissão à palavra de Deus, só assim poderemos afirmar que cremos em Jesus e verdadeiramente seremos salvos.


Onde você estará na eternidade?



Onde você passará o Natal e o Reveillon? Onde passará suas férias ou aquele feriado prolongado? Perguntas como estas são feitas constantemente, faz parte da nossa cultura ter o interesse em saber onde as pessoas passarão os bons momentos de suas vidas ou as datas mais importantes de nossos dias.
Para as perguntas acima, sempre há uma resposta empolgante, alegre e muito animadora. Sempre há muita preparação, análises para ter certeza de que a viagem de férias vai ser boa mesmo, que a festa do Natal seja marcante ou que um simples final de semana seja prazeroso.
Mas uma pergunta está acima de todas as feitas aqui: onde você estará na eternidade? Ou quais os preparativos você tem feito para este tempo que não terá fim?A eternidade é uma realidade que muitos tentam ignorá-la, mas segundo a Bíblia todos nós fomos criados para serem eternos e sabendo que um dia nosso corpo descerá à sepultura, como será a vida após este momento: o céu ou o inferno?
Viver uma vida descompromissada com Deus e as verdades que ele nos revelou nas sagradas escrituras, ignorando a pessoa de Jesus Cristo e o seu sacrifício na cruz, é um caminho infeliz e a pessoa que assim viver estará trilhando o pior caminho que o levará a perdição.
Jesus nos deu um caminho seguro e confiável, o único caminho que pode nos levar ao céu e nos livrar da condenação do inferno. Não há outra saída, todos os homens seguirão por apenas dois caminhos e um deles é Jesus.
Pense muito bem na pergunta deste texto, não estamos falando de um período de 50 ou 100 anos, estamos falando de eternidade, é algo muito sério! O inferno é descrito diversas vezes na bíblia como um lago de fogo que arde dia e noite por toda a eternidade, será este o lugar que você tem preparado para estar na eternidade?
Entregue hoje mesmo a sua vida a Jesus e o tenha como seu Senhor e Salvador e ele te conduzirá a vida eterna, onde não haverá lágrimas, tristezas ou sofrimentos.
Que Deus com sua infinita misericórdia possa abençoar você e a sua família.

sábado, 3 de novembro de 2012

Ficar apenas com vergonha e remorso não é se arrepender. Arrependimento vai mais além disso


Em 2 Coríntios 7.2-12, vemos que o amor de Cristo impulsionava Paulo em relação aos coríntios. Esse amor continuava tão verdadeiro e tão grande como quando ele escreveu sua primeira e severa carta. Nunca esqueçamos que aqueles que nos reprovam e nos advertem com mais severidade são geralmente os que mais nos amam, veja:
Eu corrijo e castigo constantemente todo aquele a quem amo; portanto, devo castigá-lo, a menos que você abandone a sua indiferença e se torne um entusiasta das coisas de Deus” (Apocalipse 3.19).
A igreja de Corinto já tinha julgado o mal que havia no meio dela; tinha demonstrado que era reta e limpa. Note: “Vejam só quanto bem lhes fez essa ação enviada pelo Senhor! Vocês não encolheram mais os ombros, mas tornaram-se fervorosos e sinceros, e muito ansiosos para se libertarem do pecado acerca do qual eu lhes tinha escrito. Ficaram amedrontados com o que sucedera, e almejavam que eu fosse ajudá-los. Lançaram mão do problema e o liquidaram (castigando o homem que pecara). Vocês fizeram tudo que podiam para corrigir a situação” (v. 11).
Se ela tolerou algum terrível pecado, fez isso na ignorância e na negligência. Contudo, os coríntios precisaram humilhar-se por não terem vigiado, permitindo assim que semelhante mal aparecesse no meio deles, sendo contristados segundo Deus.
O versículo 10 nos mostra que o simples pesar, a vergonha e o remorso não são sinônimos de arrependimento. “Porque Deus às vezes utiliza o sofrimento em nossas vidas para nos ajudar a nos afastarmos do pecado e procurar a vida eterna. Nunca devemos lamentar que Ele no-lo envie. Já o sofrimento do homem que não é cristão não é o sofrimento do arrependimento verdadeiro e não evita a morte terna” (1 Co 7.10).
O arrependimento consiste em julgar os nossos pecados da mesma maneira que Deus os julga, em reconhecer o mal e abandoná-lo, não importa se os atos tenham sido cometidos antes ou depois da conversão (Provérbios 28.13).
O arrependimento é o primeiro fruto da fé. Ser contristado segundo Deus é, pois, motivo de alegria (v. 9). Veja: “Agora, alegro-me por tê-la remetido, não porque ela os contristou, mas porque a dor fez com que vocês se voltassem para Deus. Foi uma boa espécie de tristeza, essa que vocês sentiram, a espécie de tristeza que Deus quer que o seu povo tenha, para que assim eu não precise ir até ai com rispidez” (2 Co 7.9).
Pergunto: será que você já experimentou o verdadeiro arrependimento?